Pontos de atuação: P5
1. Neste ponto um dos focos é a população negra, que sofre com dificuldades para captação de oportunidades e ascensão profissional, tendo presença simbólica nas posições mais estratégicas das empresas, o outro é a indígena (que não aparece nos indicadores corporativos). O desafio é sensibilizar e conscientizar as empresas para a criação de um ambiente plural que crie possibilidades de aproveitamento do enorme potencial destes grupos étnicos.
2. Diz respeito a questão que traz a discussão um tema tão relevante para a sociedade atual, desembarcando no ambiente corporativo, trazendo à tona a necessidade imperativa de equidade entre os gêneros.
3. A orientação sexual retrata a inclinação emocional afetiva, determinando por qual ou quais indivíduos se sentirá atraído. Esta questão não deve ser fator de constrangimento ao profissional e tão aos demais colaboradores de uma organização.
4. Não faz muito tempo definiam-se as gerações a cada 25 anos, porém dado a acelerada mudança que vivemos atualmente, especialistas dizem que o surgimento de uma nova geração ocorre a cada 10 anos. Hoje no Brasil onde a expectativa de vida subiu consideravelmente, faz-se necessário pensar na manutenção no mercado de trabalho dos “baby boomers”, da “geração X” por um lado e por outro temos a chegada ao mercado de trabalho da “geração Z” em um ambiente em que a “geração Y” está se estabilizando, estimular, e promover uma relação de aprendizado, alinhando os objetivos e valores dessas gerações.
5. No Brasil o número de pessoas com algum grau de deficiência, atualmente é cerca de 45 milhões de brasileiros. Para garantir que as pessoas com deficiência tivessem acessibilidade ao emprego, o governo federal sancionou a Lei 8.213, de 24 de julho de 1991, que previa a criação de cotas de 5% em as empresas com mais de 100 funcionários. Diante desta situação desafio se apresenta.
Assim a partir do entendimento da relevância da diversidade no ambiente corporativo e a partir da compreensão estrela da diversidade (Diversity stars) através das 5 perspectivas:
1 – Étnica (negros, indígenas),
2 – Gênero (homem/mulher, Cis/Trans),
3 – Orientação (homossexuais),
4 – Geração (Baby Boomers e X, Y, Z),
5 – PCD’s (pessoas com algum grau deficiência) e diversos outros grupos, que podem trazer conhecimentos e visões diferentes, importantes e relevantes competitivamente sobre como o trabalho pode ser realizado, resultando em inovadores formatos de construir processos, que conduzam para equipes mais colaborativas, que compartilhem, e que enxerguem na somatória das diferenças valor e diferencial para se tornarem competitivas, para os desafios de mundo volátil, incerto, complexo e ambíguo. A valorização da diversidade no ambiente de trabalho, significa que a organização tem como princípio a responsabilidade social, que promove e disponibiliza oportunidade iguais e demostra o respeito à dignidade, sem depender da obrigatoriedade legal. A empresa que valoriza a diversidade é vista como ética, e passa a ter o reconhecimento da sociedade.